Enquanto fazia seu pós-graduação em Yale, o professor de História de Valerie Steele lhe perguntou de que tratava a tua tese. Ela respondeu (estavam descrevendo em inglês): “Fashion”. O professor pareceu interessar-lhe muito o tema e repreguntó: “será Focado em Itália ou na Alemanha?”. Ela ficou qualquer coisa estupefacta (como se supõe que nesta hora é quando falamos de Armani?), até que soube da confusão: “Não fascismo, fashion, moda. Como a moda de Paris”, esclareceu.
A anedota ilustra o que era uma realidade até há bem insuficiente tempo: a moda era visão como qualquer coisa frívolo, não digna do mundo acadêmico. À frente do FIT, Steele ficou uma popular divulgadora da moda na sua vertente mais sociológica, um pouco como Pamela Golbin, em frente ao Museu da Moda e do Têxtil do museu do Louvre. Voltando à história do professor de Yale, que ignorou a Steele estudante.
O episódio revoltou tanto que, anos depois, em 1991, pesquisou e escreveu um post a respeito do que razão esse descuido acadêmico para a roupa e isso é o mais envolvente, por que se vestem tão mal os professores universitários. Steele, que encontrassem; durante 2 anos no tema achou imensas respostas a este animado fenômeno.
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A primeira é que, pra diversos docentes, existe uma separação entre o organismo e a mente e que, por conseguinte, a roupa é percebida como qualquer coisa utensílio, não intelectual e, por isso, indigno de consideração. Nos circuitos mais izquierdosos vai um passo mais distanciado e continua associando a moda com o burguês.
É sendo assim que (hoje) velhos “adolescentes de 68” vestir-se “de modo agressiva informais” e de acordo com as pesquisas de Steele, “vestem-se mal de propósito para dar aula”. A estudada menosprezo pra com a vestimenta tem também alguma coisa de moral religiosa, é portanto que vários professores se vestem como párocos rurais da igreja anglicana. Eles acabam optando por o casaco de tweed (desgastado e gasto, muito melhor) e os jeans, que e também “oferecem a vantagem adicional de ter pertencido numa data anterior ao proletariado”. Elas são mais do que acabar, enterradas pelo que Steele define como “a tirania dos tons de terra”, roupas asexuada que minimize todos os vestígios de erotismo. Steele no postagem.
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