SEXTA-feira, 6 de ABRIL De 1984 as 9 ramos de composto (piano, piano juniores, e iolín, canto, violoncelo, flauta, guitarra, percussão e música de câmara), a edição desse ano é dedicada ao violino, o piano e o piano juniores.
O total de participantes cadastrados foi de 186. Depois das provas eliminato— rias que estão tendo o efeito destes dias, o domingo próximo secelebrará a prova conclusão. E terça-feira, dia 10, no Salão de Cento e da câmara municipal barce lonés, terá ambiente o feito de fim do concurso.
Dona Maria Canals aqui refere-se ao sentido dos trinta anos do concurso e, em particu lar, para a presente edição. — A qualidade tem vindo a aperfeiçoar – do, tendo a toda a hora em conta que há anos — não se compreende por – que— em que a particularidade é melhor e outros em que não é tal. É um movimento geral, sem exceção, de forma alguma.
A gente trabalha e se prepara muito, domina que os concursos são uma forma de aprimorar a sua peculiaridade por causa esse serviço, e de abrir caminho, anque não seja a única maneira. —Se progrediu mais a respeito da técnica que quanto à concepção musical? —A partir de em vista disso. 1-lay, uma quota ue se leva dentro, que não se poderá estudar e que nenhum professor poderá explicar.
Com o que não tem temperamento e com o que de fato não é música. co, não há madeira. Agora, também acho que a música se desenvolve, não se ensina, contudo se desenvolve. Então, o serviço do professor consiste em desenvolvimento. llar a personalidade e a música que cada qual leva dentro, o que pode fazer avançar mu – chós anos de uma carreira. O mestre também pode explicar uma técnica sensacional.
- 2 Teatros e auditórios
- Alsacien * Tourageau * Berrichon * Franccomtois
- Camadas três e 4: Um casaco de lã e sobre isso ela uma jaqueta deflector de vento
- São Jerônimo visitando os monges da Tebaida
- Um tripé em qualquer caso, porque se não as fotos nos sairão tremidas
- vinte e quatro de outubro de 2009 | 9:02
- 1 Educação, “aos pés de Gamaliel”
se intensifica o nível espanhol —Em relação aos espanhóis, o —Si. Não apenas pra melhor, porém pra não ter tal susto de concorrer. Um concurso inter nacional tem que incentivar a apresentar— se a ele pelo motivo de é a menera de desafiar com os outros e enxergar como se trabalha. Em Portugal há muita gente com condicio nes. O que lhes ausência é muito serviço e perder o medo do ridículo; Há que se dar conta de que, às vezes, o ridículo torna-se nosevaalalucha. —Como está o grau dos concorrentes espanhóis na rda ção com os outros?
—Segundo em que casos, está a par com outros países. Segundo outros, é muito inferior. Depende das pessoas e também muito da procedência. Pelo instante, quem sabe os concur santes de Madrid e Barcelona são os mais bem preparados, porém podes existir exceções. —Pode malograrse um in térprete se precocemente em peça de recorrer a concursos e a agir em público?