A telemedicina, a monitorização em tempo real do paciente, e a medicina personalizada se vislumbram como o futuro de um sector em que as empresas de tecnologia buscam ter uma presença. É a chamada eHealth e que começou a proteger em alguns processos médicos.
A inteligência artificial, realmente, tem algumas vertentes. Muitas organizações tecnológicas têm ensaiado a maneira de ligar essas outras técnicas com a medicina. A base de tudo é o aprendizado, o fato de “ensinar” padrões e fatos estatísticos para tentar fazer diagnósticos prévios e precoces mais precisos e confiáveis.
Assim, empresas como a IBM, que montou um supercomputador chamado Watson, que de imediato opera em hospitais, ou o fabricante de componentes da Intel trabalham em várias soluções específicas. Como por exemplo, segundo informa a revista “IEEE Spectrum”, Watson poderá antecipar até 2 anos, os diagnósticos de insuficiência cardíaca dos pacientes, em comparação com os modelos convencionais.
Uma oportunidade pra, consequentemente, salvar vidas. Até já a inteligência artificial poderá ser perfeitamente aplicável pra prever efeitos nocivos de estabelecidos remédios em atividade de cada paciente, de acordo com um relatório da Universidade de Stanford, que criou um algoritmo para tais fins. E vai mais nos próximos anos. Espera-Se que a inteligência artificial experimente uma taxa de crescimento anual de 42% de 2015 a 2021. Além disso, para 2020, os sistemas de inteligência artificial serão implantados em 90% das escolas AMERICANAS
60% dos hospitais e companhias de seguros a grau global, de acordo com as previsões da Microsoft. Estes sistemas oferecem uma atenção mais económica, de descomplicado acesso e aperfeiçoar a assistência em 70% dos pacientes. Com o objetivo de impedir as longas esperas quando um paciente lhe advêm ao médico mais competente pra tratar a tua doença, a tecnologia se planta o chapéu de facilitador pela pele de Mediktor, uma “startup” catalã. Esta tecnologia combina técnicas de inteligência artificial, reconhecimento de linguagem natural e dados do paciente pra detectar sintomas e oferecer uma lista de possíveis doenças, recomendações e conectar de modo on-line com a equipe médica pra ganhar um conselho adicional.
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trata-Se do primeiro avaliador de saúde baseado em inteligência artificial. Até à data imediatamente foi testado com 1.500 pacientes de 2 hospitais, segundo informou o centro médico. Segundo os criadores do projeto, a ferramenta aumenta a auto-gestão da saúde” para fazer “e mais eficiente do tempo dos usuários e os recursos de saúde de o mundo todo.
Ademais, corta a tristeza associada ao aparecimento dos primeiros sintomas” e “permite o acesso a serviços profissionais desde o sofá de moradia”. A ferramenta, segundo os seus promotores, “aprenda de cada interação”, melhorando os seus prediagnósticos. Até à data neste instante realizou mais de 1,três milhões de avaliação de sintomas em 195 países. Um de seus modelos de negócio, também, é que poderá ser uma nova referência de renda e um novo canal de captação de pacientes pra consulta. Efetivamente, os responsáveis da ferramenta colocam o acento no que pra seguradoras e pagadores dos serviços de saúde “é a solução melhor para suprimir custos e economizar o tempo de seus segurados”.
Tudo isso se enquadra dentro das transformações que estão ocorrendo na indústria e a nação. A tecnologia digital está transformando inteiramente a nossa comunidade e o mais relevante é a transformação em si mesma, como esta de a velocidade a que o faz. Este novo universo digital abriu as portas pra transformar sectores como o da saúde. Graças às tecnologias, a gestão integral do paciente, teu estado geral, tratamentos e necessidades de seu cotidiano, são capazes de ser integrados, compartilhados e alcançar melhores resultados de saúde. “O fator-chave para essa transformação são os usuários e pacientes que têm recentes necessidades e algumas demandas.
michelangelo começou também a Pietà Rondanini, que seria a última escultura pela qual trabalharia até a vigília de sua morte. A religiosidade que declaram essas últimas esculturas, é o resultado de uma incerteza interna do autor. As imagens, a Pietà Rondanini são alongadas e tanto a Cristo como a Virgem se encontram inteiramente unidos, como se se tratasse de um só organismo, ama-se uma frontalidade dramática de origem medieval.
