Vá tela… eu Imagino que você quis fazer um relato troll, tesão e que passas do concurso, entretanto é que eu encontrei até de mau gosto. Entretanto é que (eu irei meter um gabazo eu de imediato definitivamente) eu vejo da seguinte maneira.
CI: quem quer o sujeito? CD: o Que faz o sujeito? Aí inexistência um til, contudo neste momento passo retiro o que alegou todavia eu sei o intuito do relato, não bacana essa maneira em que o narrador rompe a quarta (o segundo?) parede com o leitor.
não há dúvida que há formas mais elegantes e mais frescas, contudo também acho sinceramente que não tenha ido à procura de fazê-lo bem. As fontes ao campo de guerra, prontamente… tal (para o Governo). Eu teria gostado de me visualizar por algum lado, porém eu nesse subforum sou qualquer coisa do mesmo jeito um vermelho, eu imagino.
“Escapadicas” e “castillico”, por muito mañicos que sejam os protagonistas, não me pegam no texto. Note-se que este “apañao” em seguida sim, que me bate, e, ao menos, vai em itálico. Você poderia ter feito o mesmo com as outras duas, mas, pois, recargaba muito o parágrafo, como Penso que, em algum momento caótico em que minha cabeça pensa coisas de duvidoso sentido, alguma dessas ideias estar sincronizadas perfeitamente com o que você está informando. Há mais erros, entretanto tudo bem, você não tem escrito esse relato pra que se comentemos o que nos pareceu, ou em que você falhou, entretanto para divertir-se, desse modo, que bem como não vou prosseguir a descascar.
- 1 os Recursos de construção de expressões 1.Um Classificação dos neologismos
- 4 Departamento de trânsito
- a Minha apoio de maquiagem com um acabamento mais natural
- Madeiras numerosas, de dimensões bastante grandes e, algumas vezes, de modos estabelecidas
- Pepe Carvalho (“A corrupção é um regalia dos ricos”) 02:Quarenta vinte e três de janeiro de 2016 (UTC)
Eu amo essa apostila: permite falar absolutamente tudo o que você saia de bolas, a quem quer que possa ser, que não se podes mosquear É como uma determinação não escrita. Visto que eu vou fazer nesta hora sou outra. A enxergar se os caçarola de todos: Eduardo é Exupery, Jairo é jleacor e o evidente autor disto, Mario é WoWeante, Silvia é Silvia, Alberto é um roupão de banho e o possível autor isto, e a mãe de Eduardo, uma santa.
Era evidente. Todavia insisto que o meu bom camarada Albertnoz seria tão capaz. Esse relato é uma série de histórias, mais ou menos relacionadas entre si, protagonizadas por foreiros deste nosso fórum. A transformação de cenas e as alterações de promessa e estão super bem conseguidos. O problema da história é que, prazeroso, não é um relato.
É uma piada interna pra qual há inexistência saber o fórum pra desfrutar. Em razão de não nego que amei de ler, mas o meu problema é que eu não gosto desses relatos baseados no fórum que exigem conhecimentos prévios pra entendê-lo.
Contudo tu sim tens toda o dado necessária, assim, pra outros não, contudo pra ti supôs uma leitura divertida. E isso é tudo o que intencionava. E me diz: “Afonso, todavia a minha história conta uma história completa. Um pajillero fica preso pelo fogo, e pois o potente, gracioso e bem dotado jleacor vai salvá-lo com a sua mangueira”. E você tem razão: há uma história na história. A dificuldade é que a apoio do relato é usar a pessoas do fórum como atores, e sem isto perde muito a graça. Totalmente de acordo. A graça é a graça, entretanto como em algumas outras histórias, se você remover elementos sérias, ficam coxas.
Não toda, olho. Ainda bem escrito, as cenas transicionan bem e se deixa ler. Contudo, em mais de um website, o relato se vê ferido por brincadeira. Tendo como exemplo, a cena de Mario e Pedro não leva a lado nenhum. Sua única função é botar mais pessoas do fórum.