A vice-secretária geral do PSOE e porta-voz parlamentar, Adriana Lastra, avançou esta quarta-feira que chamará Irene Monteiro, porta-voz Unidas Podemos, pra retomar os contatos com vistas à investidura de Pedro Sanches como presidente do Governo. Em declarações a Serem coletadas por Servimedia, Lastra tomou a frase de Montero e garantiu que “esta mesma tarde” são capazes de sentar-se pra “conversar” de um acordo programático, parlamentar e institucional, “que é o que se recusaram”. “Seja bem-vinda a retificação, se o é, e nesta mesma tarde eu também estou disposta a sentar”, argumentou Lastra aceitando o oferecimento de diálogo que minutos antes havia lançado a porta-voz Unidas Podemos pela mesma emissora.
Montero acredita que Sánchez “vai encerrar entendendo que” não ter maioria absoluta obriga-o a negociar os instrumentos de seu Governo e “mais tarde ou mais cedo vai ter um governo de coligação”. “Quem dera estivéssemos na fase desfecho, em que se fala de instrumentos”, falou Montero a Ser, segundo recolhe Ep.
No encontro de ontem, falou a dirigente Podemos, Sánchez confirmou que continua em sua “posição inabalável” de querer um governo monocolor. “Entendemos que é a aspiração de todo o jogo, mas a cidadania não votou, isto… Não há maiorias absolutas e deve negociar com os outros”, considerou.
Diante da pergunta de se o candidato socialista pediu a Unidas Podemos a abstenção, respondeu: “Nós estão propondo cada opção que permita não negociar”. Mas a todo o momento augurado que a estratégia de ir para a investidura pressionando e sem aceitar com as posições de voto, antecipadamente, será “uma estratégia falhada”.
Precisamos de infra-estruturas bem mais flexíveis. Em uma favela que necessita de um colégio, as aulas podem transcorrer em diferentes partes. Ou melhor, podes-se atomizar e fragmentar o corpo de arquitetura em dispositivos operacionais. Também a medicina. A assistência médica poderá ser distribuído de outra forma da de um hospital. Prontamente você tem de um centro cirúrgico e instituídas estruturas, contudo não precisa ser, obrigatoriamente, um extenso hospital que nunca domina como se manter. Estes edifícios têm essa lógica multiprogramática que lhes permite ser transversalizados ou alimentados de maneiras diferentes. Não se trata de gerar grandes edifícios institucionais, porém de produzir algumas alterações sem reflexionar tanto em infra-estruturas. Há que se concentrar pela operação.
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Finalmente, esta operação vai reivindicar uma infra-estrutura e é aí onde vêm todas as estratégias que têm vindo a utilizar. Coloca o que seria uma espécie de volta às origens, a um direito “primitivismo”, saltando por cima do Movimento Moderno.
Abandonar a arquitetura da tributação para retornar a uma forma de fazer arquitetura mais orgânica e de senso comum, que atende imediato. E fazê-lo através do nosso entendimento. Muita gente nos tem chamado de “tecnologias”, uma palavra que nós gostamos muito. Tecnologias que vêm de outras esferas ou práticas usuais e que são capazes de transversalizarse pela arquitetura. Também apostamos o que chamamos de “realização pras massas”, em oposição a “produção em massa”. A competitividade, a realização para a maneira fordista é baseada no trabalho forçado, e nós apostamos por uma elaboração que vem da subjetividade, que imprime um certo vigor à criatividade.