O Governo considera de “ficção científica” que Carles Puigdemont quer ser presidente da Generalitat. Para descomplicar essa investidura telemática, o Parlament quer reformar a lei da Presidència. A Méndez de Vigo lhe perguntaram muitas vezes se o Governo tenciona usar essa atuação da Câmara catalã. O porta-voz não quis especificar qual é a intenção do Executivo, todavia sim diz que “se faça cada fraude de lei”, dado que “estamos decididos a que se cumpra a lei pra repor a legalidade”. Também mencionou que o Tribunal Constitucional admitiu ontem a tramitação da impugnação do Governo do primeiro-tentativa de investidura de Puigdemont no momento em que ainda residia em Bruxelas.
“O Constitucional emitiu medidas cautelares para que não se celebrasse uma investidura não presencial ou telemática”, recordou. Méndez de Vigo tem insistido em que tanto os advogados do Parlament como o parecer emitido ontem pelo Consell de Garanties Estatutàries têm relatado que a investidura de Puigdemont iria “contra o Francês”.
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“Ambas as resoluções vão na bacana direção para atravessar de uma circunstância excepcional, a uma normalidade”, concluiu. Por sua parte, o ministro da Fazenda, Cristóbal Montoro, apontou esfericidade que “a Catalunha tem prejudicado a recuperação económica de Portugal” já que a comunidade catalã “continua a amadurecer, porém menos”.
Como o superior proprietário de terras e padroeira de Guatemalan, o Decreto 900 resultou na expropriação de 40 % de seus terrenos. No início de 1953, se pôs em marcha um plano preparado por especialistas norte-americanos para expulsar Árbenz do Governo, fixando-o quartel operacional em west palm Beach, Flórida.
Cristo Negro de Esquipulas, foi nomeado comandante do Movimento de Libertação Nacional. Ao longo do mês de junho de 1954, ele vivia na Guatemala um clima de confronto irremediável. No campo, as invasões de terra aconteciam uma depois da outra, em tanto que, comícios e manifestações de suporte ao regime iam sendo cada vez menos.
Todo o meu desgosto será desligado com o sangue de Armas”. Os pesquisadores se apoiaram no jornal que encontraram em seu armário, um caderno com 23 páginas em que falava de seus planos: ele acreditava que ao matar Castillo Armas, Arévalo voltaria ao poder.