O Governo oferece 32% a mais de investimento estatal, no País Basco, 4 meses depois da avanço do Coube, conforme se demonstra pela repartição do Projecto de Orçamento de Estado divulgado no Congresso dos Deputados. Os 385,7 milhões orçados em 2017 passa a 509 milhões. Melhorará em mais de 120 centenas de pessoas, a toda a hora que a aprovação dos Orçamentos, para os que o voto do Povo é essencial. O Governo de imediato se comprometeu em 2017 pra aumentar investimentos a cada ano pra projetos como o ferroviário E basca. Trata-Se de um acrescento que dobra a média geral das comunidades autónomas.
A combinação nesse vigor de investimento com o acordo do Coube torna o país Basco, em enorme beneficiado do ano pelo Estado, se bem que o negócio de investimento notabilizam-se também Castilla-La Mancha, Espanha. Em números absolutos, a mais beneficiada será Andaluzia com 1.477 milhões, 27,7% a mais, seguido de Catalunha, com 1.349 bilhões, 17,4% de acrescento. Por outro lado, uma das novidades do Projeto de Lei dos Orçamentos, que habilita o Governo a iniciar recentes medidas de alívio com o dinheiro que devem as comunidades autónomas do Estado.
Mais tarde foi alterado o nome da população para chamar-se “caminhos de Ferro Econômicos da Espanha”. Em 1914 NEE entrou em incerteza, como resultância da liquidação do principal credor da companhia, o Banco Franco-Americano. Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial bem como trouxe problemas pra empresa, em razão de tinha a sede pela Bélgica.
Dados os seus problemas financeiros, uma vez passada a guerra e a construção da Companhia Geral de estradas de Ferro Catalães (CGFC), em 1919, levou a que esta assumisse a investigação da linha e o começo da fusão. Os acionistas dos caminhos de Ferro Catalães (CGFC) adquiriu o capital de NEE, que transferiu a permissão da rua de ferro, a CGFC com a dissolução encerramento de NEE. As companhias de avenida de Ferro de Sarriá a Barcelona (FSB) e Ferrocarris de Catalunha (FCC) a partir da década de 1970 começaram a sofrer com problemas financeiros graças a da inflação, devido ao acréscimo dos custos de investigação. Em 1977, depois de pedir subsídios a imensas instituições, foi solicitado o resgate da concessão das linhas urbanas, porém a câmara Municipal de Barcelona negou o pedido.
- Convocação da Assembléia Constituinte da Colômbia de 1991
- Rosell: ‘Não é a excelente solução possível’
- seis Aula de Cinema ULL
- Ano de 1500 = 46 a 87 milhões
Durante o ano de 1977, os comités de organização de FSB e FCC organizaram greves pra que teu salário fosse parecido aos trabalhadores de algumas empresas de transportes. A empresa, apesar de aumentar preços, tinha tido perdas e prontamente não se via a viabilidade da continuação da prestação do serviço.
O Ministério das Obras Públicas do Governo de Espanha levantou a alternativa de transferir o serviço pra caminhos de Ferro de Via Estreita (FEVE), no entanto os trabalhadores não estavam de acordo e levantavam a criação de um consórcio. Em 23 de maio de 1977, Ferrocarris de Catalunha anunciou o fim de tua rede pelo dia 20 de junho.
Devido à hesitação, ocorreu uma degradação do material e as instalações de Ferrocarris de Catalunha, que em determinado momento provocou a paralisação da exploração. Enquanto dependeu de FEVE, o Ministério de Obras Públicas tinha um projeto pra reestruturar os serviços e fechar o Martorell-Igualada. A começar por 1978, promoveu uma vasto modernização da linha, devido ao teu estado deficiente: é soterró a linha entre Madrid e Lisboa. Na década de 1990, o governo catalão e o central dois assinaram um convênio para financiar infra-estruturas de transporte e deste modo FGC constituiu o chamado “Metro do Baix Llobregat”, estabelecendo frequências mais elevadas.
renovaram numerosos trechos para ampliar a velocidade, foi concluída a instalação de eletrificação em trechos que não se dispunha e melhorou a manutenção da infra-infraestrutura. Os serviços são numeraron, começando a usar o cor-de-rosa e a identificação “S3” (S suburbano). Em 2005, o FGC iniciou as obras do centro de Amadeu Torner, em que se enlazaría com a linha L9.