Gregory Crewdson, O Homem Que Faz Cinema A Partir De Uma única Fotografia

Gregory Crewdson, O Homem Que Faz Cinema A Partir De Uma única Fotografia 1

Tem a insólita qualidade de fazer cinema com uma câmera de fotos. Em seus mais de 20 anos de profissão como fotógrafo, a Gregory Crewdson (Nova Iorque, 1962) neste momento há quem o considere um Alfred Hitchcock, que filma em um único quadro. Um incondicional de David Lynch, que vive obcecado com suspensão a essência de teu vídeo Veludo azul numa parede, uma e novamente.

A intervenção de ambos, ao lado de outros grandes cineastas, levou-o a preencher a sua obra de numerosos códigos cinematográficos. Crewdson vira a fotografia, as histórias que o cinema não poderá sintetizar. Diz que não tira imagens.

As constrói. Ele o faz com a parafernália da sétima arte. Ao seu redor, uma vasta equipa que, desde o começo dos anos 80, ajudou-o a desenvolver a tua específico Hollywood nos bairros residenciais de teu estado-afiliado de acolhimento, Massachusetts. Em 2013 e 2014, os bosques frondosos de Beckett foram testemunhas de seu último serviço. O artista descreve-a como “a mais pessoal de todas as que neste instante efetuados até à data, remoto do desenvolvimento técnico produzido anos atrás, apesar de que tenha sido, por ventura, a mais complicada de iniciar.

Uma profunda instabilidade provocada pelo seu divórcio, ele teve 2 anos sem retirar uma única foto. Detidos em Great Barrington, uma cidade onde comprou e restaurou uma igreja para fazer dela a sua nova moradia e, ao lado, uma estação de bombeiros, que se tornou o teu estudo. Após longas caminhadas durante meses pelos arredores, ele se inspirou em um caminho cujo nome deu título a esta obra.

  • Dois Parques nacionais
  • dois Reveses econômicos e deficiências 6.3.2.Um Agenda Digital para a Europa
  • Nascimento do Rio Assos
  • 42: O início do Conclave, em imagens
  • Retábulos barrocos italianos

A obra é o reflexo de um sonho recorrente. Uma fixação do artista por afirmar distopías domésticas da classe média em um recinto de tensão doméstica ou dramas íntimos de pessoas à deriva, que escondem algo tão sinistro como choroso.

São mistérios suburbanos sem pretexto, semelhante ele mesmo reconhece: “Não existe um antes nem sequer um depois desse momento congelado. Nem pretendo que tenha uma narrativa literal. Deve ser o público que projete sua própria história”. Está convencido de que “todo artista tem uma história única pra revelar e não deixa de contá-la uma e mais uma vez”. Para obter esse repercussão, o time teve que defrontar duros reveses.

Entre eles, um afiliado do conjunto quase morre afogado graças a uma inundação e outro perdeu a sensibilidade dos pés sobre a neve. Isso marcou o nível de dificuldade de uma geração que chegou a se formar a quinze graus abaixo de zero em um terreno arborizado de complicado acesso. Crewdson trabalhava, na primeira vez, rodeado por família e amigos.

Nunca antes, em novas séries, se tinha dignado a dominar a quem posaban pra ele. Nem sequer sabia como denominá-los: como Vem sendo assim ao Cathedral of the pines. Algo mudou nesta obra, que passou de fotografar figuras anônimas, diversas categoria operária, a sua atual esposa (e produtora criativa), Juliane Hiam, e sua filha, Lily, que têm exercido de protagonistas em muitas das imagens. Luzem como ele sonha seus protagonistas. Como seres disfuncionais que o romancista John Cheever tivesse referido no papel. Cada uma de tuas caras imagens é fruto de produções faraônicos que se dilatam durante dias, semanas e até meses, até que um clique plasma o resultado término. Desde a tenra idade, a tua vida ficou condicionada por grandes epifanías.