Cinema Do Paraguai

Cinema Do Paraguai 1

O cinema desembarcou no brasil com as primeiras Exibições de Hoje, no Teatro Nacional (depois, Municipal) de Assunção, em junho de 1900 (só cinco anos após as primeiras projeções do universo em Paris, França). As primeiras filmagens no Paraguai as fez o argentino Ernesto Gunche em 1905, segundo narra o realizador Manuel Cuenca na História do cinema paraguaio.

O primeiro paraguaio em gravar um curta-metragem foi Hipólito Carrón, com Alma paraguaia, de 10 minutos de duração, praticada em 1925, no decorrer da peregrinação a Caacupé. Outros pioneiros foram teu cunhado Guilherme Quell e teu filho Agostinho Carrón Quell. Em 1932, o fotógrafo argentino Roque Funes gravou o primeiro longa-metragem documentário no Paraguai, intitulado o inferno do Chaco, que também foi o primeiro video feito no Paraguai em implementar uma banda de efeitos sonoros e ruídos ambientais. Dado por perdido durante décadas, o cineasta paraguaio Hugo Gamarra conseguiu que esse documentário é reestrene em Buenos Aires, em dezembro de 2008, e no ano seguinte, em Assunção.

Em 1947, João Max Boettner exerce a primeira filmagem a cores Carro novo, pela cidade de Caacupé. O famoso médico, compositor e musicólogo, realizou numerosas obras em branco e preto a partir de 1939, e a começar por 1947, a cor. Em 1954 executa-se oficialmente a primeira co-produção entre Argentina e Paraguai: Ganância, dirigida pelo italiano Catrano Catrani.

  • Sua vida rápida (1981)
  • O dedo coração se representa a si mesmo
  • um Comparações com o Ocidente
  • 4 Capela de Santa Catarina

Mais recentemente se deram co-produções com o Paraguai, sendo os vídeos de nacionalidade argentina prioritária, como: Chokokue. Em 1962, a co-elaboração entre Itália e França Le rat d’Amérique, dirigido por Jean-Gabriel Albicocco e estrelado pelo cantor Charles Aznavour, filmar algumas cenas no Paraguai.

O mesmo acontece com Desencontros (1992), a geração de Suíça, dirigido por Leandro Manfrini. Essa passagem teve três co-produções com o Brasil, e outros títulos ambientados no Paraguai, com artistas paraguaios. Até que, em 1989, Hugo Gamarra realizou O segredo da senhora”, a primeira minissérie da Tv paraguaia, que teve sua versão de longa-metragem, mas nunca foi lançado nos cinemas.

Desde a chegada do vídeo na década de ’80, o curta-metragem teve um volumoso desenvolvimento, que se estendeu até os anos 90. Entre os primeiros curtas paraguaios de ficção está O Guajhú (1975), de Annick Sanjurjor. Também em meados da década de sessenta surge o grupo Cinema de Arte experimental, conduzido por Carlos Saguier, Jesus Ruiz e jorge de Antonio Pecci, com imensas realizações relevantes.