A Prosperidade Continua Rehuyendo A Andaluzia

A Prosperidade Continua Rehuyendo A Andaluzia 1

A gravidade do atraso económico de Andaluzia fica evidente quando se analisa o que publicou O Mundo na anterior campanha eleitoral, em 2015. Você podes copiar o escrito, assim, e nada primordial teria mudado. Andaluzia é uma das regiões mais conservadoras do país.

Verdadeiramente, o atraso relativo que levava a respeito do resto de Portugal há 40 anos se mantém. A novidade é que tua economia não só diverge do resto no decorrer das crises, entretanto bem como nas recuperações, e que a UE voltou a degradarla a “localidade menos construída”.

é claro que a localidade progrediu desde 1975, quando um em cada 2 andaluzes estava sem educação (hoje, uma quarta parcela da população tem estudos universitários). Mas nos últimos anos não tem feito bem. Se tomarmos como fonte o PIB per capita de 2017, ele duplica o de 1995. Mas é que eu já tinha duplicado em 2007. É narrar, a Andaluzia tem perdido este século, uma década de prosperidade. Mas se era mais penalizada do que o resto de Portugal ao longo das crises, nesta ocasião, também está em recuperações, de acordo com o Observatório Econômico da Andaluzia (OEA), que preside o economista Francisco Ferraro.

A discrepância é pequena, porém a cada ano acumula algo de menor desenvolvimento e, desde 2005, já soma em torno de 4,8 pontos percentuais do PIB por habitante. Tudo isso fez com que a UE tenha rebaixado para a classe “localidade de alteração” pra de “localidade menos criada”, ao ficar PIB abaixo de 75% da média europeia.

“Desde o começo do Estado autonómico a localização de Andaluzia, com ligação à totalidade de Portugal não melhorou, e desde o fim da decadência, piorou. A divergência económica continua lentamente de modo cumulativa”, salientou Ferraro pela exposição de um manifesto da OEA, por ocasião da campanha eleitoral. Os economistas têm levantado a voz, em razão de estão preocupados com a falta de reação dos políticos diante dos fatos.

  1. Quatrorze Ronald Dworkin
  2. Colégio Monclair (Leigo: San Isidro e As Torres)
  3. 1914: começo do pontificado de Bento XV
  4. 2 Transporte público
  5. Victor Stenger, “Deus Existe?” (2003)

O problema é que também lançaram avisos em 2015, mas acho que o tom desta vez seja mais sombrio. A recessão foi devastadora para a Espanha e Andaluzia. As 3 últimas crises -1980, 1992 e 2008-, a de 2008 foi a mais longa e a que superior ajuste provocou.

Na Andaluzia, o choque foi mais violento e prolongado. Quando se procuram as causas, se maravilha do bem que se encaixam os números em focos. Os especialistas citam fortes divergências no capital humano, mercado de serviço, investimento produtivo, o tecido empresarial, a infraestrutura produtiva e o quadro institucional. O diferencial de desemprego que se mantém Andaluzia (22,9%) em conexão à média espanhola (14,6%) revela o defeito estrutural do mercado de trabalho.