�Que foi do diretor de Airbag, o segundo video de superior bilheteria do cinema português, das multipremiadas Asas de borboleta e mãe morta? Criança prodígio, jovem/radical rodou à tua forma um novo video, Frágil. Sua maneira é a liberdade e a autenticidade. De novo, um conto, um príncipe encantado e um patinho horroroso que necessitam ser amados. Personagens como ele: correntes, torturados por conflitos da infância e a angústia de ser adultos. Juanma Bajo Ulloa sofre uma recessão existencial. Retida durante oito meses por uma série de acasos, o seu vídeo, no final das contas, retrata-se em 2 festivais. Nos conta passeando na Vitoria. Tem uma hipótese que resume a sua recessão existencial: o artista é um ser doente. Tem assim como uma inevitabilidade perentoria de apoiar o teu talento, aprisionado, amordaçado na indústria.
E tem, ou tinha, quem sabe, uma sede terrível de justiça. Não, basicamente não existiram. E aí estupefacta. Não, não; as mulheres não têm tanta necessidade de ser artistas. Para olhar, faça-me uma listagem de i0. . Mas, aviso aos navegantes, a evolução da ciência e o cérebro acabará por banir este esquema, admite.
- você é Apenas uma boneca (1973)
- Paul Scharoun-DeForge faleceu em abril com a idade de cinquenta e seis anos, após uma disputa com a doença de Alzheimer
- dois Elenco 2.Um Personagem principais 2.1.1 Sam
- Enabling arbritrary access on oldwikisource
- Pique, primeiro jogador em activo
Juanma Bajo Ulloa atravessa uma incerteza existencial, dura; vivencial e, desse modo, econômica. Seu significado da ordem natural das coisas, da justiça e da independência truncaron 2 projetos de pedidos sucessivos. Se fartou, e voltou às tuas origens. Empenhado em provar que é possível fazer cinema de modo independente, filmou teu quarto video, Frágil, sob a égide do mistério (disseram), que não é outra coisa que não a virgindade.
Sete anos depois, o Não, não o creio. Uma das coisas que mais voltas deu-me na cabeça destes anos é o motivo das expressões fama e sucesso, que a gente tanto abalada. O sucesso é qualquer coisa pessoal: a fama é o que se exibe.
Uma das razões por que eu tenho tanto tempo parado, é em razão de eu mesmo precisava saber por que fazia cinema. Você têm servido para retornar a apanhar na câmera? Não, não; propriamente pra deixar de fazê-lo. O que foi o que descobriu de si mesmo?
Que o que fazemos é para justificar nossos atos. Utilizamos nossa inteligência e um enorme empenho em tentar camuflar a realidade. É como o que tem um complexo e se esforça pra que ninguém note: se alguém é ignorado quando é garota e de superior faz ambicionar por um monte de gente. É muito psicanalítico, sim. Acho que Hitler teve um defeito delicado com o teu ego que lhe fez ambicionar ser o dono do mundo de uma forma patológica. Se eu almejo mencionar histórias, se eu quero exteriorizar meus sentimentos, que é o que tinha recalcado, posso fazê-lo de diversas formas, entretanto por que cinema.